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quarta-feira, 11 de abril de 2018

Torre da Prata - 11 de Abril de 2018

   Segue o ano...
   Montanha inédita, amigo montanhista inédito...



   A tempos que planejamos ir pra essa montanha, especialmente o Luis que sempre fazia questão de nós lembrar desse cume.

"A Torre da Prata
 A  Serra da Prata, com 1.500 metros, está localizada próximo a Morretes, no Paraná, e tem como seu ponto culminante a Torre da Prata. 
A montanha é uma das mais difíceis de alcançar uma vez que para chegar até ela é necessário atravessar três biomas distintos: mata atlântica, planície litorânea e campos de altitude.

A História da Torre da Prata
   O nome da montanha foi resultado de um brilho que era visto na encosta da mesma e que fez com que muitas pessoas acreditassem há muitos anos que existia prata no local. 
Com a possibilidade de encontrar o metal precioso muitos garimpeiros foram a Torre da Prata, mas não obtiveram sucesso. Uma das principais dificuldades para a garimpagem foi à mata atlântica.
 Nunca houve provas reais de que existia prata na encosta da montanha."

  Para Saber mais sobre essa montanha acesse o link: 

   Data definida, mesmo sendo dia de semana divulguei a ideia no Grupo Matas E Montanhas convidando a galera pra montanha, prontamente o Nelson da Silva Junior se juntou a nos.


  Saímos de Curitiba as 06:00 hrs, e por volta das 07:30 hrs já estávamos na trilha, subida forte e longa, a trilha se inicia na conta 103 do nível do mar e chega a 1497 metros de altitude, é subida que não acaba mais, aos poucos foram surgindo as primeiras janelas, de onde deu pra avistar as cidades de Antonina, Morretes e Paranaguá.

  Antes de chegar ao cume uma parada pra fotos na famosa Pedra do Altar.

   Após 6 horas de subida chegamos ao cume, visual abençoado dava pra ver tudo: Litoral, cidades litorâneas, ilhas do Mel, das Peças  e Superagui, as cadeias de montanhas do Ibitiraquire, Farinha Seca, Marumbi, Pico X e Serra da Igreja, mais ao fundo Araçatuba e serra do Quiriri.



  Ficamos por mais de uma hora no cume, cume esse que estava tomado por moscas, nunca vi um aglomero tão grande de insetos como vi ali.


 02:30 hrs começamos a descida, que foi muito mais tranquila e rápida que a subida, em menos de 04 horas concluímos a descida a tempo de tomar aquele banho de rio pra recompor os músculos.

Luis obrigado pela companhia e por sempre lembrar da torre da prata, sem duvida uma dos melhores visuais da nossa serra.


Nelson Valeu a parceria e as muitas conversar que rendeu nessa montanha, obrigado pela troca de experiência e que venham as próximas... Se Deus quiser essa parceria vai longe.


 
Por: Josimar Cubis
Mais Fotos:  https://photos.app.goo.gl/AvWn4cUf24xmjcpF6

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