Caminho do Itupava - 07 de Janeiro de 2023

E bora começar o ano com trilha e natureza, já fazia algum tempo que queria voltar ao Caminho do Itupava, também queria mostrar para meu filho esse belo caminho.

Chamei alguns bons amigos, organizamos a logística e vamos caminhar.

Trilheiros:

• Rubens
• Vinicius
• Ítalo e seu Filho Samuel
• Eu (Josimar) e meu filho Lucas

Agradeço também ao Grande parceiro Luis, que não pode ir junto, mas no levou no inicio da trilha.

 Começamos bem cedo, fizemos o cadastro no posto do IAT e sem demora começamos a caminhar, passando pelos pontos já conhecidos, pedreira, 1ª cachoeira, etc.
Pouco antes do Pão de Loth o tempo mudou e sim veio a chuva e o frio, bateu aquele desanimo, mas nem pensamos me desistir, porém, em poucos minutos já estávamos todos molhados, um pouco por conta da chuva, mas também por conta do mato alto (infelizmente a trilha estava na sua grande maioria tomada pelo mato), demorou um pouco mas chegamos as primeiras pontes e a casa do Ipiranga, fomos até a Roda d’agua, onde paramos um bom tempo para as fotos e também para comer.

   A Chuva deu uma trégua e nós seguimos firme pela trilha, passamos pelas grandes cachoeiras e claro fizemos um desvio até a represa Véu de Noiva, onde paramos pra comer novamente.

   Voltamos a trilha, Lucas e Vini ligamos no 220V sempre puxando a trilha, e se escondendo para nos assustar,  seguimos até o Santuário do Cadeado.

 

Agora mais cansados logo começamos a longa descida, um passo de cada vez fomos vencendo a descida escorregadia, final da descida, passamos pelas ultimas pontes pincel, então enfim chegamos a estradinha que vai até porto de cima, piazada sempre na frente e sempre correndo, logo chegamos ao final da trilha, ainda em tempo de tomar aquele belo banho de rio.

    Logo nossa carona chegou, um taxista de Morretes, chegamos na BR 277 e foi ai que começou outra aventura,  transito parado e um motorista impaciente que conhecia cada atalho da subida da serra, passamos por varias estradas secundarias, algumas extremamente ruins, mas o motorista não tirava o pé do acelerador, pensa no sufoco, creio que subimos uns 40% da serra por estradas secundarias, assim vencemos quase todo o congestionamento e conseguimos subir a serra em menos tempo.

   E foi assim nossas trilhas uma no caminho do Itupava e outra dentro de um táxi subindo a serra.  Que venha um 2023 cheio de aventuras.

 

Por: Josimar Cubis

 

Segue mais algumas fotos: